Não adianta desenvolver apenas um executivo em momentos de mudança cultural, é preciso desenvolver todo o sistema.
Líderes e liderados precisam estar na mesma página, alinhados em torno do mesmo objetivo, praticando os mesmos valores e com comportamentos desenvolvidos em grupo.
Pesquisas mostram o impacto da cultura de coaching, e dos efeitos que um programa amplo de coaching cria. O clima melhora, a motivação e o nível de satisfação aumentam, a produtividade cresce, a competitividade aumenta.
Não faz mais sentido desenvolver pessoas apenas pelo senso romântico ou porque virou uma causa. Mais do que uma causa, é estratégia de negócio. Poucos o fazem de maneira apurada no Brasil.
Para um programa sistêmico é necessário fotografar o negócio e as pessoas, sem misturar as estações.
2016 tem se mostrado um ano com alto nível de prontidão para este tipo de trabalho, que passa a ser mais uma das variáveis do coaching, que se apresenta hoje pelo mundo muito mais como estilo do que como simples metodologia.
Entender a rota, o destino, as lacunas, promover conversas, alinhar atitudes, potencializar capacidade e superar metas.
O cenário no Brasil é difícil, mas já se nota que um mundo paralelo vem nascendo. Neste mundo, as empresas precisarão ter corpo, mente e alma. O corpo e a mente já estão desenvolvidos.
O que o Business Coaching faz é criar de forma cooperada a alma do negócio.
Autora: Jaqueline Weigel