RHs e líderes tem feito cursos de coaching ao longo dos últimos anos. Profissionais em cargos estratégicos também, a fim de entender melhor como mobilizar pessoas e fazer o trabalho funcionar.

Uma das tendências apresentadas pela pesquisa da ICF Global já em 2014, é que a presença de coaches internos nas organizações tende a crescer, assim como a implantação da cultura de coaching, que nada mais é do que toda a organização usar o estilo coach para empoderar seus colaboradores em todas as esferas e assim estes possam fazer o trabalho funcionar de forma mais fluida.

A cultura de coaching tem sido implementada nos últimos anos em empresas de vanguarda no mundo, com muito sucesso.

Não basta ser coach para conduzir um processo como este, é preciso entender de negócios, de gestão de pessoas e de coaching avançado.

Muito treinamento em sala torna o assunto ineficaz. RH não é coach interno nem externo e não deve aplicar processos de coaching dentro da empresa, há conflitos de interesse.

Na cultura de coaching, é preciso apurar ROE, Retorno sobre Expectativas, e o ROI, Retorno sobre Investimento.

Há formas de fazê-lo sem usar ferramentas de gestão, o que não é adequado para programas de coaching.

É tempo de aproximar coaches e áreas de RH, executivos e especialistas em pessoas. É tempo de abandonar ferramentas antigas, de controle e pouca eficácia na performance das pessoas e dos negócios. Como? Apagando a memória e recomeçando a construir do zero.

Business coaches são especialistas em ausência de respostas, mergulho no ambiente e co criação de novas culturas que consequentemente criam novos processos e uma estrutura muito mais saudável e produtiva.

Autora: Jaqueline Weigel